Em 1990, no centenário da Congregação, foi erguido um monumento de bronze de três metros de altura em homenagem à Madre Paulina, segurando uma cruz e uma enxada, simbolizando a oração e o trabalho árduo.
Após o Vaticano II, a terra foi vendida, mas o Sr. João Girolla e sua família doaram a subida e o cume da colina, onde foram colocados painéis de azulejos retratando cenas da vida de Amábile, Virgínia e Teresa, obra da Irmã Maria Monfort.
Em frente ao monumento, há uma placa comemorativa e, atrás, uma inscrição que destaca a dedicação de Madre Paulina ao trabalho e à oração, seguindo o exemplo de Jesus Crucificado.