“Durante muito tempo, o CEIC foi nossa casa de formação, depois passou a ser o espaço de acolhida de centenas de grupos de retiro, espiritualidade e encontros, agora precisa ser cuidado, para continuar servindo”, declarou Irmã Maria Adelina da Cunha, diretora do Santuário.
A casa no futuro
Depois de concluídas as obras, o CEIC passa a ser o Centro de Espiritualidade da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, com propostas próprias de formação e espiritualidade, além de continuar a receber outros grupos afins, para eventos diversos.
Mas não é só isso, a casa vai dedicar uma ala exclusiva, para hospedagem de grupos também. “O CEIC é parte da nossa origem histórica e queremos aprimorá-lo e transformá-lo em um centro de espiritualidade, para atender a região. Além disso, a nova obra vai ter uma ala exclusiva, para atender grupos que vêm para o Santuário”. Declarou Irmã Leodi Bolzan, vice geral da congregação.
O novo CEIC terá capacidade para atender até 95 pessoas em quartos simples e duplos, todos com banheiros; amplo refeitório; auditório com toda a infraestrutura técnica, extensa acessibilidade para estacionamentos, além já conhecido bosque com pequenas capelas e dezenas de árvores.
Um pouco de história
O piso térreo do CEIC foi concluído em 1941 e destinado à formação das futuras religiosas. Posteriormente foi também a primeira sede provincial em 1958. Já o 2º piso foi concluído em 1975. Com o tempo e a umidade, o desgaste na estrutura foi inevitável, por isso, a necessidade de uma restauração total do prédio.
O patrimônio histórico da obra fundada por Santa Paulina, a primeira santa do Brasil, tem um significado único, para as Irmãzinhas. É que ao seu lado fica também a “Casa Relíquia”, construída em 1894. Depois da aprovação da Congregação, Madre Paulina acolheu as primeiras noviças, crianças e doentes, no local.