Na ocasião Ir. Anna Tomelin falou sobre importância da cura para o processo da beatificação de Santa Paulina. “Para a Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, esta data, é motivo de ação de graças pela vida de dona Eluíza e pelo reconhecimento da santidade de Santa Paulina. Parabenizamos à comunidade de Imbituba pelo testemunho de fé, à Associação dos Peregrinos pela perseverança na continuidade e divulgação deste fato significativo e marcante na vida do povo. Seguimos como dizia Santa Paulina ‘passo a passo, sempre em frente’”.
Sobre o milagre:
Dona Eluíza Rosa de Sousa tinha 24 anos quando recebeu o milagre. Estava grávida e teve morte intrauterina do feto e a sua retenção por alguns meses. Precisou passar por procedimentos cirúrgicos e revisão do útero, o que lhe causou uma forte hemorragia e choque irreversível.
As Irmãzinhas que administravam o hospital tiveram a ideia de pedir a cura, colocando sobre a Eluíza a relíquia de Madre Paulina. A paciente foi desenganada pelos médicos no dia 23 de setembro de 1966. Mas, após o pedido das Irmãzinhas, a oração da família e da comunidade, a hemorragia cessou. Ela saiu do coma, sentou-se na cama e passou a falar. Horas depois começou a andar pelo quarto e pelos corredores. Permaneceu alguns dias no hospital para se recuperar da fraqueza e voltou para casa. A cura foi instantânea, perfeita e até hoje Dona Eluísa está viva e tem boa saúde.
Ir. Anna junto aos peregrinos
Irmã Anna rendeu graças pelas festividades e pela vida de Eluíza
Eluíza Rosa de Sousa
Comunidade participou da celebração